sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

DIGA QUE VALEU!

Quando chega o final do ano, muitas coisas passam pela nossa cabeça. Refletimos sobre tudo o que fizemos, e sobre tudo o que deixamos de fazer. Repensamos amores, dores, conquistas. Agradecemos, continuamos a pedir.
É sempre um momento onde analisamos a vida, as pessoas a nossa volta. Fazemos um saldo positivo dos bens adquiridos, em contrapartida às noites de sono mal dormidas com tanto compromisso em nossa mente.
O bom, é vermos que tudo valeu a pena. Se não pela parte financeira, pela realização profissional, pessoal, e afins. Sempre vale a pena! Esta avaliação positiva depende muito mais da nossa visão sobre o mundo, e muito menos da relação de bens adquiridos.
O nosso olhar sobre a vida é muito mais relevante do que os próprios fatos que a evidenciam. O nosso ânimo, o nosso poder de reação, de entrega, de luta, isso sim vale a pena. O apego aos sentimentos positivos, à esperança que nunca pode morrer, ao sonho infantil, que nos transforma em seres reais e sensíveis, e faz com que as coisas simples do cotidiano, se tornem especiais e necessárias.
Neste final de ano, talvez não devêssemos fazer promessas do tipo “vou emagrecer”, “vou economizar”, “vou comprar aquele carro”etc. As nossas promessas deveriam ser muito mais humanistas e menos egoístas, muito mais sentimentais e muito menos materiais, muito mais significativas, e muito menos superficiais.
Não precisamos esperar a virada do ano para cuidar da saúde, do bolso, da mente. Isso é obrigação contínua. Mas podemos aproveitar este momento para reforçar valores, repensar sentimentos, ações concretas que possam melhorar a vida de todos a nossa volta.
Vejo muita gente preocupada em ajudar o mendigo da rua (não há mal nenhum nisso), e se esquecendo de ajudar os próprios pais, um irmão, um amigo próximo que passa necessidade.
A ajuda, a caridade, o bem fazer, não se restringe às praças públicas, aos bairros carentes, às pessoas pobres e desconhecidas. Fazer o bem a quem está ao seu lado, pode ser muito especial.
Dizem que quando fazemos o bem, ganhamos pontos com Deus, e com isso amenizamos as coisas erradas que construímos no dia a dia, mesmo sem perceber.
Fazer o bem não significa apenas dar dinheiro e comida a quem precisa, muitas vezes a necessidade de carinho, de atenção, de uma demonstração de afeto são bem mais significativos.
O amor tudo pode, tudo cura, tudo ameniza. E não custa nada.
Quem ama sem compromisso de retorno, sem cobrança, aumenta em mil suas chances de prosperidade, felicidade, paz de espírito.
Para estarmos de bem com Deus, precisamos primeiramente estarmos de bem com todos a nossa volta. Se não, a conexão se fecha, e as mensagens divinas se tornam confusas e complicadas de compreender. O que nos atrapalha, tira a nossa paz.
Neste novo ano, não se preocupe tanto com aquilo que você faz, com os sonhos que ainda não se realizaram. Mais importante do que fazer o que queremos é ser quem devemos ser. O mérito não está naquilo que se faz, mas no benefício que se obtém através do que se conquista.
Que neste novo ano, aprendamos a amar mais, respeitar mais, dividir mais. Que seja mais importante sermos amados verdadeiramente do que reconhecidos por algum mérito profissional, que muitas vezes, não nos pertence. Que neste novo ano, possamos dar importância, àquilo que realmente tem valor, e que deixemos as vaidades da alma para os pobres de espírito.
Seja mais, ame mais, viva mais. O “ter”é consequência do que somos, do que construímos, do que muitas vezes, merecemos. Ajuste sua “conexão com o ceú” e verá que o bom andamento da sua vida, será apenas uma questão de tempo!



quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Vai lavar uma muda de roupa...


Vocês já pararam para observar como tem gente que nunca está feliz? Tá sempre reclamando de alguma coisa, falando mal de alguém?
Difamando as pessoas, contando publicamente detalhes da vida particular dos outros que lhes foram confessados intimamente, não para o grupo, muitas vezes até como uma forma de desabafo.
Desdenham, diminuem, humilham uns aos outros. Isso não é legal. Muitas vezes as pessoas podem até se exceder em um comentário ou outro, afinal quem é perfeito? Mas será que ao invés de falar da vida alheia não seria melhor buscar aquilo que nos faz felizes?
O pior é que esta tal “sociedade” materializada na boca de um ou de outro, demonstra ser preconceituosa e exigente com aquilo que nem ela mesma pode oferecer.
Comprometer a dignidade de uma pessoa, criar estereótipos, é muita irresponsabilidade. Ninguém pode ser reduzido a um gesto, a uma modelo de roupa ou coisa do tipo.
Tá cheio de pessoas dentro desta “tal sociedade perfeita” que não existem, se dizendo tão corretos, tão enquadrados nos modelos exigidos, que quando você vai conhecer, não valem nada. Mas vale ser honesto, desprendido, ...feliz!
Muitas pessoas julgam o que não têm coragem de fazer. Criticam porque têm inveja de não conseguirem ser igual. Humilham porque se acham tão pequenos que precisam diminuir o outro para ver se sentem um pouco melhores.
Como dizia minha avó Julieta: “Não tem o que fazer, vai lavar uma muda de roupa, uma pia cheia de louça meu filho...”. Haja roupa suja para lavar!
Se a pessoa está fora de forma, é porque é relaxada, não se cuida, é preguiçosa. Se a pessoa se cuida, vai na academia com frequência, tem um corpo definido, é porque é fútil, não tem nada na cabeça.
Se é intelectualizada, é “nerd” demais, não gosta de gente, não se relaciona com ninguém. Se tem facilidade de comunicação, vai em todas as festas, é animado, não quer nada com a vida.
Se a mulher trabalha fora, é porque não tem apego à família, não sabe valorizar o lar que tem. Se fica em casa para se dedicar aos filhos, é folgada, encostada, não gosta de trabalhar. E por aí vai...
Como se todo mundo que estivesse acima do peso é porque é desregrado, não porque teve um problema de saúde que o fez chegar até ali. Como se toda pessoa que gostasse de cuidar do corpo fosse desprovida de capacidade de raciocínio. Como se todo intelectual não gostasse de conversar. Ou todo comunicativo, não tivesse seus momentos de introspecção. Como se a mulher que trabalha fora, não sofresse por ficar longe dos filhos, e como se toda mulher que trabalha em casa, não trabalhasse.
Gente, o que é isso? Porque as pessoas andam tão amarguradas, tão críticas? Não percebem que este julgamento da mesma forma que vai, volta sobre a boca de outro alguém? E assim se sofre sem necessidade, se magoa, se destrói.
Todos somos diferentes. Nem sempre existe certo ou errado, melhor ou pior, depende do ângulo que se vê.
Nosso valor vai além das nossas aparências: físicas e intelectuais. Ninguém é só aquilo que se vê, que se percebe rapidamente. Acredito até no poder da persuasão a primeira olhada, feita de forma pensada por profissionais. Mas viver em função disto, se preocupar demasiadamente com a opinião alheia e deixar de ser feliz, sinceramente, acho muito pior.
Precisamos entrar na era do ser, amar, aproximar, compreender. Precisamos aprender a ouvir, a tolerar, a convergir.
Precisamos deixar de julgar, invejar, criticar e aprender que a vida funciona como um ciclo giratório, e que um dia estamos por cima, e outro podemos estar por baixo. Que a energia que emitidos, de alguma forma ela volta, e que quanto mais desprovido de sentimentos negativos nos formos, mais prosperidade alcançaremos.
Ninguém é dono da verdade, das opiniões, dos julgamentos. Melhor do que se preocupar em excesso com a vida alheia, é olhar para o próprio umbigo. Enxergar o erro dos outros é fácil, difícil mesmo, é reconhecer os seus. Admitir, assumir e corrigir. O resto é preconceito, é pobreza de espírito, é limitação de raciocínio, é falta de humanidade.
Compactuar com esta “tal sociedade perfeita” que não existe, pode ser fatal, para qualquer um de nós. É só uma questão de tempo!






quinta-feira, 3 de outubro de 2013

A energia que movimenta!


Estes dias li um artigo que falava para emitir boas energias em tudo que fosse fazer, como mola propulsora para movimentar a vida. Comecei a analisar com mais cuidado...
Muitas vezes guardamos esta energia positiva para ser despendida somente na “hora em que acontecer aquilo que temos esperado”. Mal sabemos que a energia que emitidos ao produzir as atividades cotidianas, ou um trabalho oferecido, ou mesmo nos momentos de lazer, é tão importante quanto a fé e a paciência que nos dão forças para aguardar.
Ao emitir força positiva, elas mobilizam nossa vida, e o ambiente a nossa volta. Agilizando o processo de retorno, colheita, prazer.
Mais importante do que ficarmos tristes, pensativos, cabisbaixos aguardando uma situação que “nunca vem”, porque não experimentamos trabalhar com afinco, dedicação, boas vibrações em cima das oportunidades que já estão no nosso caminho?
Experimentar, não fechar as portas, deixar a vida fluir, as situações chegarem até você. Parece utopia, romantismo, mas funciona!
Seja grato, se dedique com amor, com cuidado, com esforço. A prosperidade acontece, o bom humor se renova, a energia se modifica. O dia que parecia estar cinza, vai mudando de cor, e os sentimentos negativos, como num passe de mágica, vão dando espaço a uma esperança gostosa, um amor diferente pela vida, um prazer novo.
É muito especial sentir que somos capazes de produzir coisas boas, que temos condições de ir além. E o mais legal, é saber, que muito deste percurso, depende muito de nós. Assim, não ficamos rendidos a uma situação ou outra, a uma aprovação ou outra, a uma crítica ou muitas. Vale mais o que diz nossa consciência com Deus. Ele sim sabe do nosso esforço, da nossa batalha, da nossa real condição. Mas muita vezes, até Ele quer ver!
Sim, temos que fazer nossa parte. Temos que mostrar que estamos prontos para a batalha! Que temos coragem, que temos fé! Sim, somos capazes de ir além. De construir coisas boas que nos levem a lugares inesperados.
O que nos coloca em posições de destaque é o merecimento sobre o que produzimos. E nem sempre está ligado à qualificação técnica ou material. A maioria das vezes o que precisamos, é de “cultura espiritual”. É saber o que fazer com tudo o que aprendemos na vida. Não basta ter vivido. Não basta ter visto. Não basta...é preciso saber quando usar, como usar, para quê usar.
A sabedoria mais vale do que a técnica. Muitos podem aprender a mesma técnica ao se sentar em uma escola ou universidade de renome. Mas ninguém substitui a importância de ser sábio, ter entendimento espiritual sobre cada situação. O que nos faz diferente, especial.
Por ano, quantos engenheiros, administradores, médicos se formam no mundo? Será o conhecimento tão relevante assim para nos fazermos diferentes dos demais? O que diferencia um homem que se destaca de outro que simplesmente age com correção? É claro que o estudo é importante. Liberta a alma, nos permite sermos críticos em face às situações e fatos da vida. Mas não é o suficiente. Pois ao mesmo tempo que nos liberta, muitas outras nos aprisiona.
Acredito que o merecimento espiritual é o que realmente nos faz dignos de recebermos o nosso lugar ao sol. Para uns mais altos, para outros nem tanto. A nossa prosperidade muitas vezes é do tamanho da nossa condição.
Não esqueça de dispensar energias boas em tudo o que fizer. Assim uma corrente positiva de amor circulará a sua vida, e o que parecia tão difícil sem ao menos esperar, se fará real!




terça-feira, 1 de outubro de 2013

Feliz Aniversário



Por estes dias fiz aniversário.
Nesta época é muito bom fazermos uma bela limpeza. Limpar a nossa mente dos pensamentos negativos que não nos levam a lugar nenhum. Limpar o nosso corpo das besteiras que acabamos comendo mesmo sem perceber. Limpar a nossa alma: aproximá-la de Deus. É como se alguém lá em cima estivesse olhando por nós de maneira diferente neste dia, mais atenciosa, e talvez fosse o momento exato de estreitar esta relação de fé, e de paz.
Quando pequena meus pais sempre faziam um bolo pelo menos para comemorar. E era sempre bom!
Certa vez fizemos uma festa de aniversário juntas, eu e minha irmã. Minha avó veio de SP (eu morava na Bahia) e fez “todos os docinhos” em casa. Bom, foram dias “experimentando” os quitutes, inventando receitas, preparando a decoração do salão...muita emoção, muita alegria, muita expectativa. Mesmo que não fosse ninguém na festa, já estava sendo divertido só pela reunião da família e dos amigos ajudando nos preparativos.
Eis que chegou o grande dia, o salão do prédio todo enfeitado, lotado de pessoas amigas, música de fundo, risadas, brincadeiras. Tudo correndo bem, até que chega a hora do parabéns. Para inovar, minha avó e minha mãe fizeram um bolo todo coberto com balas, e chocolates, e jujubas, e afins. Sabe aquele bolo dos sonhos de qualquer criança! Lindo demais, dava água na boca de olhar. Com muito custo conseguimos chegar àquela parte da música do parabéns que diz “é pique é pique”... não me lembro se cheguei a cantar rátimbum, se apegamos as velas, só sei que de repente, a moleca “subiu”em cima da mesa, começaram a retirar os enfeites do bolo, um empurrando o outro, com docinhos amassados nos cotovelos, pedaço de chocolate no cabelo, foi um misto de sucesso com desespero...na hora deu até medo de me arrancarem um pedaço do nariz sei lá , acreditando que fosse um beijinho um pouco passado do ponto! Mas foi demais. Acalmados os ânimos, não faltou doce pra ninguém. As festas em casa sempre foram muito fartas, dava para alimentar o dobro da quantidade de convidados!! Bom demais, nunca vou esquecer aquele dia...
O prédio que eu morava era muito legal, porque as pessoas eram muito animadas, e tudo era motivo para comemoração. Um aniversário para família, sempre virava carnaval, e eu que sempre fui arroz de festa como dizia minha mãe, não perdia um só evento. Sempre no final das festas, colocávamos as músicas da Gal Costa (fagulhas pontas de agulhas brilham estrelas...), da Elba Ramalho ( Oi tum tum bate coração), do Luiz Caldas ( nega do cabelo duro que não gosta de pentear...), e eu, me esbaldava, ficava descalça, era sempre uma das últimas a ir embora do salão.
Bom relembrar estes momentos, e ver como a vida pode ser generosa se a gente souber aproveitar.
Desapontamentos, desilusões, momentos de tristeza, feridas difíceis de cicatrizar, todo mundo tem, mas saber fazer uma limonada, ou melhor, uma caipirinha com tudo isso, é o que faz sermos diferentes. Nem melhores nem piores, apenas felizes.
A sonoplastia se modifica mas a vontade de fazer a vida valer a pena permanece, transformando momentos de dificuldade, em oportunidade de crescimento e superação.
“Oi tum tum bate coração...”!


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Sonho que se sonha junto é sonho realizado!


Observando esta onda de manifestações espalhadas pelo país pude concluir alguns pontos interessantes e peculiares. É claro que estamos insatisfeitos com muita coisa que acontece: a desigualdade social, não se referindo apenas à questão financeira, mas de educação mesmo, de falta de oportunidade, desrespeito, falta de consideração. Mais grave do que uns morarem no condomínio de luxo e outros morarem no pé do morro, é a falta de condições dignas para se viver. Grave também é a sensação de impotência que muita gente tem – “Hoje não está bom, mas se eu me esforçar, amanhã posso estar melhor”. Mas não é o que acontece na maioria dos casos- “Hoje não está bom, e amanhã pode estar muito pior!”.
Como uma pessoa pode viver deste jeito? Imagina uma criança nascida na periferia, convivendo com o traficante na porta de casa, o alcoolismo e até agressão de parentes próximos, a indiferença, a falta de amor, de oportunidade, de fé? Como imaginar este serzinho daqui uns anos, agindo de forma coerente, respeitosa, oportuna, sensata. As pessoas reagem àquilo que recebem. Se você recebe amor, você devolve amor, caso contrário, -“vou querer me vingar do mundo todo que não está nem aí pra mim...”.
Vi muitas cenas bonitas por estes dias, como multidões cantando o hino nacional, jovens tomando consciência da importância da união de uma nação, da força das palavras quando elucidas em um momento de necessidade, do poder que o entusiasmo coletivo pode alcançar.
E vi também cenas contraditórias de senhores com pouca perspectiva de vida lutando por um país melhor que provavelmente eles mesmos não terão a chance de conferir; enquanto alguns jovens que teriam o futuro todo pela frente, se embriagavam de forma inconseqüente, sem se dar conta de que eles sim sofrerão as conseqüências de tudo que está sendo originado nos dias de hoje.
Vi “bicho grilo” fazendo média contra o capitalismo e postando fotos nas redes sociais com celulares de última geração. Trabalhador “sem educação apropriada” discursando muito melhor do que político pós-graduado em época de eleição.
Vi o vândalo inconseqüente destruindo o patrimônio que também é dele sem perceber que esta conta chegará à porta da sua própria casa. E vi também um povo descontrolado, gritando e até se excedendo em algumas atitudes porque tá cansado de viver à margem de um país que não o considera.
Este é o nosso país. Um país continente, um país de gente crente, de gente descrente, de gente da gente. Que vibra nos estádios de futebol, que grita nas ruas por respeito, e que ainda tem força para sambar, sorrir, e contagiar o mundo como nenhuma outra nação. Mas não basta sair às ruas e gritar, fazer bandeira. Comece sendo honesto, tendo respeito pelo próximo, crie seus filhos de forma sensata, com amor, dê oportunidades para quem precisa, faça o que está ao “seu” alcance, está sim é a “verdadeira passeata” da qual o Brasil está precisando.



quarta-feira, 17 de julho de 2013

"Detalhes" nem tão pequenos!

Certamente alguns de nós já ouviu frases deste tipo: “Ah, isso é um detalhe...”, “Não ligue pra isso, é um detalhe...”. Detalhe? Pormenor, minúcia. Algo de pouca importância ou valor. Será?
Dia destes andei me perguntando, então o que dizer do sal que compromete o sabor, da pimenta que queima nossa boca, daquele olhar que compromete, do sorriso revelador?
Os detalhes quando identificados, e elucidados, saem de sua situação de pormenor, tornando-se grandes cumulativamente, e até fundamentais.
O que dizer dos casais que embalados por Roberto Carlos cantam sem perceber: “Detalhes tão pequenos de nós dois, são coisas muito grandes pra esquecer. E a toda hora vão estar presentes. Você vai ver...”.
Um bilhete de amor, uma rosa no momento certo. Um sorriso que traz confiança, um olhar que transmite seriedade. Um toque, um abraço, uma palavra amiga. Uma data especial, uma roupa adequada, um elogio necessário. É como o feixe de luz que faz crescer a vegetação, como o ar puro que renova os ânimos, como um dia de Sol em meio a tempestade.
E o que dizer de sua falta? O bilhete que não foi escrito causando dor, a rosa que murchou na floricultura sem que ninguém a recolhe-se. O sorriso dado a pessoa errada, o olhar que constrange. A ausência do toque, o abraço superficial, a conversa monossilábica.
Com o passar do tempo, as datas importantes vão deixando de existir, não há mais a vaidade de se cuidar pro outro. Os elogios constantes, vão sendo substituídos por pequenas acusações, por conversas sem fundamento, por grandes discussões...
Detalhes? Onde estão, tão pequenos, tão...tão...Tão!
Quando ainda se tem amor, respeito, carinho, às vezes algumas peculiaridades para um ou para outro, parecem pequenos detalhes, sem importância, sem sentido maior. Mas no cotidiano das relações eles fazem toda a diferença. E não são restritos a um casal.
São nos pequenos gestos que notamos a grandeza das pessoas, dos sentimentos, das intenções. É certo que uns são mais sensíveis que outros, mas de maneira geral, ignorar algo importante para alguém que amamos ao longo do tempo, pode ser fatal! É como o lago que vai secando 1 mm a cada dia, como a folha que cai da árvore e vai murchando sem que ninguém perceba. Como os pássaros que tomam novos caminhos e fazem o horizonte parecer tão longe. Um dia vai faltar a água, a beleza das árvores, o frescor dos pássaros sobrevoando nossas cabeças.
Ainda parafraseando Roberto: “Eu sei que esses detalhes vão sumir na longa estrada. Do tempo que transforma todo amor em quase nada. Mas "quase" também é mais um detalhe.” Será?



Este texto foi publicado por Drika Flores na revista Vitrine: http://www.vitrinerevista.com.br/revistas/edicao44.swf




segunda-feira, 24 de junho de 2013

CORRENTE DE AMOR!




A saúde da gente é um bem precioso. É o reflexo da nossa mente, do nosso estado de espírito. Sabe aquela máxima: Mente sã, corpo são?
Mas o que dizer das coisas que acontecem que fogem do nosso comando como acidentes, doenças hereditárias, interpéries que nos tiram da rota de nossas vidas repentinamente, sem ao menos termos tido a chance de nos prepararmos pra isso?
Tenho um exemplo vivo dentro de casa. Meu pai, saúde impecável, praticante de esportes, foi visitar uma fazenda de plantações de maracujá, e ao subir em um mirante, a madeira se rompeu, ele caiu metros e metros abaixo, se debatendo sobre a escadaria presente, até estirar-se no chão, desacordado, entre a vida e a morte.
Quebrou várias costelas, teve os dentes esmigalhados, a coluna entravada (encolheu 4 cm com o acidente!) entre outros sintomas terríveis, alguns dos quais ele carrega até hoje.
Seis meses com colete de aço, cama cirúrgica dentro de casa.
Algumas radiografias depois e várias análises médicas, até o dia de hoje as pessoas desconfiam de que os exames daquele homem com a coluna toda torta sejam de uma pessoa saudável, praticamente sem sequelas, se locomovendo perfeitamente.
A superação física muitas vezes é consequência da superação emocional e, sem dúvida, espiritual.
Engessado da cabeça até a bacia, os médicos fizeram uma espécie de buraco no gesso na região do abdômen do meu pai para driblar o calor de 40° que fazia. (nesta época morávamos em Salvador BA).
Aquele “espaço vago” transformou-se em estacionamento. Meu irmão colocava os carrinhos ali e passava horas brincando sobre a “barriga parking” recém-adquirida! Tempos depois, meu pai se recuperou!
Hoje eu tenho a certeza de que MILAGRES EXISTEM!
Assim como meu pai, tem o caso do Marcos que saiu para andar de bicicleta e acabou em uma cama de hospital. Tem o caso do Rafael Mascarenhas que foi andar de skate e se foi desta vida. O modelo Fernando Fernandes que sofreu um acidente de carro e perdeu os movimentos das pernas, mas virou campeão de Kaiak, enfim.
Parece mórbido, mas estas histórias têm muito em comum. Somos vítimas de acaso, desconhecido e inesperado, que nos pega de surpresa e muitas vezes suprime nossa alegria de viver, nossa saúde, nossas referências de vida. Há sempre dois caminhos a seguir, se entregar e morrer ainda que com vida a cada dia novamente baseado no passado trágico e sofrido. Ou tentar mudar a realidade que se formou a partir daí.
Situações de grande dificuldade emocional, e física. A dor de não saber se voltará a andar, a perda de um filho, a esperança na recuperação do filho que se supera a cada dia dentro de um leito de hospital. O esforço constante para continuar vivo, para encontrar um sentido para viver. Esforços sobrenaturais para emitir um som apenas, mexer um dedo que seja. Dia após dia...
Por isso que nesta corrida louca e desenfreada que levamos cotidianamente, devemos agradecer mais pela saúde que temos, pela oportunidade de poder receber um abraço apertado de um filho, agradecer o fato de ter um pai saudável dentro de casa! Louvar a Deus pelos dias vividos, pelo belos dias de sol, pela oportunidade de poder sorrir, de poder lutar por um objetivo de maneira plena.
Não devemos nos queixar pelos pequenos obstáculos que se apresentam, há tanto para vencer em nossa volta, há tantas pessoas precisando da nossa força, da nossa torcida, do nosso amor.
Abra os olhos! Tente enxergar apenas o que a sua alma identifica. Não se iluda com as belezas voláteis, conquiste coisas que façam a sua vida e as das pessoas a sua volta muito melhor. Se não for assim, não vale a pena!
FAÇA SUA VIDA VALER A PENA! Grite, pule, tire os sapatos, dance até o final da festa! Chupe pirulito na pizzaria, faça declarações para quem você ama! Não se preocupe tanto com os protocolos, eles servem apenas para organizar. O que toca a alma são as atitudes espontâneas, os sentimentos puros, as reações natas.
Ao findar esta leitura, agradeça a Deus por tudo que você tem, pela saúde, e até pelos bens materiais. Procure com calma, todos nós temos muito para pedir, mas há sempre o que agradecer. Se apegue a tudo que há de bom. E depois, peça pelo Marcos, pela família do Rafael, do Fernando, e também pelo meu pai! Um dos melhores dias da minha vida, foi o momento em que ele levantou daquela cama e voltou a ser o nosso super-herói!
Precisamos da liga da justiça, completa! Vamos ajudar?



Este texto também foi divulgado na Revista Vitrine http://www.vitrinerevista.com.br 




segunda-feira, 13 de maio de 2013

RESPEITO É BOM, e todo mundo gosta!



A vida em sociedade está cada vez mais difícil de se compreender. A divergência de opiniões, incoerências, desapegos, apegos a coisas sem sentido, enfim, às vezes acho que não faço parte deste mundo.
Em época de “coelhinho da Páscoa”, a questão da fé floresce, e alguns conceitos religiosos se fazem presentes. Estes dias pensei: antigamente as pessoas brigavam porque não tinham religião, por falta de conhecimento e contato com valores e princípios e tal; e hoje elas brigam justamente por causa da religião que têm!!! Não é estranho? O fato de se ter uma religião praticante não deveria promover a união?
Talvez este excesso de informação, e excesso de cuidados e protecionismo tenha criado uma sociedade mais preconceituosa do que verdadeiramente acolhedora.
Por sua vez, existe o grupo dos negros, o grupo dos homossexuais, o grupo dos financeiramente menos favorecidos... Tudo bem, acredito que haja certas divergências dentro da sociedade, principalmente de direitos, que devam ser revistas. Mas é preciso ressaltarmos que os “deveres” também fazem parte das atitudes de quem se inclui na sociedade. É preciso termos o cuidado de não criarmos subgrupos que ao invés de promoverem a união, segreguem o convívio comum.
As pessoas brigam por que querem ter a liberdade religiosa, sexual, profissional, enfim. E quando alguém se manifesta de forma contrária a algo que foi proposto, punições massacrantes despertam. Precisamos atentar para não utilizarmos dois pesos e duas medidas. Saber o que dizer publicamente e como dizer. Homofobia deve ser crime? Mas o que realmente a caracteriza? Preconceito religioso também? Então como manifestar um dogma sem ofender ou causar desconforto? Vivemos ou não em uma democracia? Pessoalmente, acredito que as pessoas são livres para fazerem o que quiserem, desde que não ultrapassem o limite do outro.
As pessoas brigam demais! Como podemos querer unanimidade de pensamentos se temos uma sociedade tão diversa em suas origens? O nosso país por exemplo, é composto por povos de quase toda a parte do mundo. Cada qual com sua cultura, seus hábitos, suas convicções. A diversidade cultural deveria servir para enriquecer o nosso conhecimento, não segregar. Se ao invés da intolerância de que ordem fosse, existisse o respeito ao próximo, muitos problemas se resolveriam por si só.
Não importa o que cada qual faça da sua vida, desde que propague o amor, a paz, a união. Tudo o que for distante disso, na minha opinião é preconceito sem sentido, política, algazarra, perda de tempo, falta do que fazer.
O julgamento precipitado faz julgar inocentes e agir com parcialidade. Ao invés de nos preocuparmos em sobrepor nossas opiniões, que tal se ouvíssemos um pouco mais e criticássemos um pouco menos para viver em paz?
A paz, o amor ao próximo, a tolerância, a paciência, são cada vez mais sentimentos escassos neste mundo cheio de “seres superiores”donos de sua própria razão. Aquele que acredita estar com a verdade absoluta em suas mãos, está na realidade é muito longe dela!








domingo, 3 de março de 2013

Vento faz do meu mundo um novo...


Já pensei em ser bailarina, psicóloga, jornalista, publicitária. Imaginei que seria uma executiva de sucesso, e viajaria pelo mundo, trabalhando nas melhores empresas.  Me via passeando pelas ruas de Nova York, queria ter uma cobertura na “Avenida Paulista”, e tinha o sonho de conhecer a “Ilha de Marajó” (PA).
Já quis namorar integrante do Menudo e dei “aulas de dança” para as crianças do prédio com hits como “Não se reprima, não se reprima...”, ou “Companheiro, companheiro vem, vem no balanço do mar...”- Este último do Grupo Dominó- que uma vez fui a um show e fiquei em um lugar tão longe, mas tão longe, que se tivessem trocado os integrantes de cima do palco, eu nem perceberia.
Pois é, me formei em administração, nunca fui a NY apesar de ter feito algumas tentativas para tal, na Av. Paulista vou só de passagem, mas em compensação já me hospedei na Ilha de Marajó e me casei com um homem muito melhor do que qualquer cantor pop! A vida é assim...
Depois de um tempo descobri que em qualquer outra profissão que eu tivesse escolhido poderia ser bem sucedida, e que o fato de viajar muito a trabalho não é sinônimo necessariamente de sucesso. Descobri que o que faz sermos diferentes, não é o que fazemos, mas o que somos e a maneira como fazemos nosso ofício.
Viajei por muitos lugares, mas, como acompanhante do meu marido, este sim estava trabalhando, e foi muito bom também.  Descobri que importa muito mais a maneira como você encara o novo destino, do que propriamente o que você vai fazer nele. Sendo assim viajar a trabalho pode ser ainda pior, porque não temos a oportunidade de usufruir muitas vezes dos passeios que gostaríamos.
Não devemos ficar presos a preconceitos ou planos estabelecidos, porque o que a vida tem pra oferecer pode ser muito melhor do que poderíamos imaginar.
Descobri que a minha felicidade não está na minha profissão, ou no trabalho que desempenho, assim como meu talento não se mede pela faculdade que eu cursei.
Descobri que se prender a alguns valores de forma pouco tolerante faz com que muitas oportunidades sejam desencaminhadas da nossa vida. Portanto, estar atento e disposto a enfrentar novos desafios, é uma ótima forma de se manter vivo.
Na verdade me sinto como um pássaro de asas abertas que uma vez perdida a rota de vôo estabelecida, segue com a força do vento. Um pássaro perdido não sabe direito que caminho tomar, mas isso não faz dele menos forte, menos determinado, menos obstinado que os demais. Nem é garantia de que o destino a ser alcançado será menos compensatório ou especial.
Às vezes os pássaros que chegam primeiro, morrem mais cedo, pegam uma tempestade inesperada, cruzam com predadores indesejáveis. E o outro que vem atrás, por observar os erros do colega à sua frente, já sabe como se defender melhor. Muitas vezes o pássaro que opta por um caminho diferente, se desvia das nuvens carregadas e acaba por descobrir um belo arco-íris.
Hoje, me sinto um pássaro lindo, grande e forte. Com asas enormes que sabem mover-se muito bem com o impulso dos ventos. Um pássaro com bico amarelo marcante e penugens coloridas, que alegram os animais a sua volta e se destaca não pela beleza das cores, mas pelas sombras refrescantes que proporciona a quem precisar se esconder sob suas asas.
Sou pássaro nativo desta terra, guerreiro desde o nascimento, ousado por ter percorrido caminhos diferentes, versátil por ter desenvolvido habilidades de convivência diversas em função das inúmeras trocas de destino.
Sou como um pássaro que abre as asas e olha para o céu a espera do vento que irá me levar a caminhos ainda não percorridos, mas desejados e esperados a vida inteira. Abro minhas asas coloridas e grandes, fortes e preparadas: “Venha vento amigo, e me leve pra qualquer lugar!” Não me importam os outros bichos à minha volta que como hienas infelizes acreditam estar em segurança porque estão estacionados no mesmo zôo a vida inteira.
Eu me permiti ser feliz, viver, descobrir, voar... pode ser muito melhor... Parafraseando aquela música: “Vento faz do meu mundo um novo...”
Vôo por todo lugar porque sei que mais importante do que o caminho percorrido, é o resultado obtido no final. E este, só Deus pode definir...



segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Desejo...



Desejo...

Todo início de ano os desejos se reforçam, se renovam, ficam latentes. Pensando sobre isso, fiz um exercício de tentar sentir as emoções que me fariam bem...
Desejo neste novo ano, que meu sorriso irradie luz e alegria por onde eu passar. 
Desejo que meus cabelos balancem com o vento de forma delicada e perfumada.
Desejo uma pele sem marcas de sol, e um corpo bem sequinho. Unhas fortes e longas.
Desejo que pessoas queridas consigam enxergar a minha essência e se aproximem; e que as mesquinhas, desapareçam...
Desejo que novas oportunidades surjam, não para me tornar muito rica (só um pouco!), mas para me fazer mais completa e realizada, e eu respire em paz.
Desejo saúde, amor, amor, amor. Desejo caridade, humildade, perseverança. Desejo fé, muita fé. Paciência, calma, equilíbrio. Paciência. É, desejo paciência mesmo!
Desejo sabedoria e entendimento para encontrar as respostas que preciso. E inteligência para saber o que fazer com elas.
Desejo acordar e ouvir meu filho dizer mamãe eu te amo, você é linda! Desejo receber o seu abraço apertado ao buscá-lo nas aulas de esporte. Desejo amá-lo mais, abraçá-lo mais, aprender mais com ele. Desejo fazê-lo o filho mais feliz deste mundo, assim como ele me faz feliz por existir...
Desejo conviver mais com a minha família, e curtir sem pressa os momentos de festa. Desejo manifestar o meu amor, um por um, e fazê-los sentir tão especiais quanto os são.
Desejo beijar o meu amor profundamente, em um instante que não tenha fim. E amá-lo intensamente sem pensar no mundo lá fora. Desejo olhá-lo nos olhos fixamente e me enxergar refletida através deles. 
Desejo somar na vida dos outros, não dividir. Desejo amar, não afastar, desejo compreender, não julgar.
Desejo ter os recursos materiais necessários para viver bem e com conforto, e desejo ser ainda mais generosa com os que não têm a mesma sorte que eu. 
Desejo ser grata a Deus, todos os dias.
Desejo ver mais o mar e mais o céu, e menos os prédios. Desejo ver mais as pessoas, e menos as roupas que elas vestem. 
Desejo ver o que promove um ser humano através de seu ofício, e não o cargo que ele ocupa. 
Desejo ser mais e ter menos o que não me acrescenta.
Desejo caminhar pelo parque, sorrir, pular, dançar, dançar, dançar... 
Desejo tomar a caipirinha do Jura e comer chocolate sem engordar!
Desejo viver uma festa todos os dias e curtir os mimos da Izinha e do Papito toda vez que ficar resfriada. 
Desejo, desejo, desejo... Desejo, desejar sempre! Mas acima de tudo, desejo saber agradecer toda vez que um desejo se realizar...

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Família: a base de tudo!


Volto renovada e cheia de amor no peito. O convívio familiar revigora, reforça, faz a diferença. Que maravilha é poder desfrutar de momentos felizes ao lado de quem mais amamos!
As festas de final de ano são uma excelente oportunidade para união da família, dos antigos amigos, dos amigos que virão. Funcionam como uma ferramenta para a manifestação do amor. E recordar estes momentos é sempre sensacional. Provoca risos, lágrimas, nos faz pensar:
O amigo secreto do Natal que evidencia os sentimentos, aproxima, nos faz rir. Traz novos membros através do amor despertado. Desperta novas emoções através do novo amigo que se juntou. Desabrocha talentos ocultos...
A lembrança dos entes queridos que já se foram e a esperança sobre aqueles que estão por vir. Sentimentos aparentemente contraditórios, mas que se aproximam sob a ótica da ausência. Saudade de quem se foi saudade antecipada de quem ainda não conhecemos.
Sentimentos profundos que vão acrescentando à nossa alma o desejo de amar ainda mais, sentir ainda mais, dividir ainda mais. Então chega a virada do ano. E esta união se renova, fortalece, se firma.  
Sentar em frente à churrasqueira, beber alguma coisa, liberar sentimentos que se acumularam, mas que deveriam ser ditos, sentidos, compartilhados. Sentimentos de amor, de gratidão, de admiração.  Isso tudo nos mantém vivos, nos rejuvenesce, nos mantém “no vinhos”! Rsrsrs
A molecada brincando na piscina, os jovens de todas as idades se sujando de espuma na rua, as dancinhas ensaiadas como se estivéssemos sobre a brasa que aquece uma peça de costelinha de porco, temperada com tanto amor.
Todos juntos, sem defesas, desprovidos de qualquer reserva, se permitindo conviver em harmonia, sendo simplesmente felizes.
O sorriso que vem sem perceber, a lágrima que escorre inconscientemente, de maneira necessária.
A torta de chocolate, o mousse de maracujá, o doce presente em cada abraço recebido (este muito melhor, porque não engorda!). Sensacional. Fundamental. Fenomenal.
A família é tudo na nossa vida. Nosso princípio e nosso fim. De quem viemos e para quem correremos sempre.
Aconteça o que acontecer na sua vida neste novo ano, não se afaste da sua família. Não se esqueça de dizer “EU TE AMO”. Não desperdice seu tempo alimentando sentimentos mesquinhos que não edificarão que te afastam daqueles que realmente querem o seu bem.
Os problemas passam, as dificuldades se superam, as mágoas se curam, mas o amor que existe quando estamos em família, se não alimentado, não morre, nos mata por dentro, um pouquinho de cada vez.
Neste novo ano, não desperdice a vida, dê valor à sua família. Seus caminhos verdadeiramente se abrirão...
Todo mundo é importante para a família que tem. Lembre-se disso...