sexta-feira, 7 de maio de 2010

FELIZ DIA DAS MÃES

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É muito comum ouvirmos que ser mãe é uma dádiva, um sentimento sem igual! E hoje, que sou mãe, posso dizer que é verdade. É realmente transcendental! É uma relação de doação profunda, entrega, amor incondicional. Mas que vale muito a pena, a cada minuto.

Depois que nos tornamos mães, enxergamos o mundo de outra forma. Com mais maturidade, responsabilidade, mais força e determinação. Passamos a ter mais agilidade, menos medo de lutar, afinal de contas, existe um serzinho lindo, que depende muito de nós.

E esse sentimento é muito louco. Falar que vai dar tudo certo, quando não temos essa certeza. Passar tranqüilidade quando muitas vezes, estamos morrendo de medo. É impressionante, como os filhos aceitam e confiam em tudo o que nós mães dizemos que vai acontecer. E quando têm alguma insegurança, correm para os nossos braços, na certeza, de que ficará tudo bem.

Nós adultos, sabemos que o mundo não é bem assim. Pudera tivéssemos esse poder, de proteger, e profetizar maravilhas. Mas não importa. Porque a simples presença da mãe, uma palavra, um abraço, são suficientes para encorajar, consolar, libertar.

Incrível, como eu até hoje, continuo ligando para a minha mãe, toda vez que me sinto aflita ou insegura, e acreditando, quando ela fala, que tudo dará certo. É impressionante esse poder divino que nos foi concedido.

Certa vez, eu perdida pelas ruas de São Bernardo do Campo SP, estava extremamente nervosa e amedrontada. Tinha uma classe com 50 alunos me aguardando em uma Instituição de Ensino em Santo André e não conseguia sair do lugar. Entrava em uma rua, saia em outra pior. Me vi no meio de um monte de caminhões, em uma favela, e aflita, o que foi a primeira coisa que me veio à cabeça? LIGAR PARA A MINHA MÃE! Kkkkk

Meu Deus, o que ela poderia fazer, sendo que mora em outra cidade não conhece direito o trânsito de São Paulo, e muito menos sabia onde eu estava, e onde gostaria de chegar!!!
Parece incrível, mas foi ouvir a sua voz, que me acalmei. Ela me disse: “Filha, fica calma, vai dar tudo certo. Você vai conseguir sair deste lugar, e conversar com seus alunos...” Eu acreditei! E deu certo!!!

Por isso, e por tantas e tantas outras histórias, exemplos e afins... Agradeço a Deus todos os dias pela família que Ele me deu, e em especial, por esta mãe maravilhosa que eu tenho. Dedicada, sensível sem deixar de ser: exigente, determinada e forte, sem perder a doçura e a suavidade de quem sabe o que deve falar, no momento certo! MÃE, EU TE AMO. Cada dia mais e mais e mais... Você sabe que temos uma ligação diferente, espiritual, forte. Sou sua fã, amiga, a sua disposição sempre. Parabéns!

Aliás, aproveito para parabenizar todas as mães do mundo! A exemplo de algumas citadas abaixo (tenho muita sorte, porque tenho muitos bons exemplos de excelentes mães com as quais convivo.):
- Minha avó Zuleica (ICA)
-Minha sogra – Cidinha
-DNA Zilda (avó do meu marido, e minha tb!)
-Minha irmã Daniela, minhas cunhadas Eli, Jú e Rê.
-A Chica, sogra do meu irmão.
- Minhas tias Andréa Correa, Maria, Márcia, Roseli.
-Minhas amigas todas Márcia Bezerra, Fernanda Annes, e agora RAQUEL E ANDRESSA (EEE!!!) que serão mães em breve... Rose Roque, Andreza, Ana Mirtes, e tantas tantas e tantas...
Tenho muitas amigas mães maravilhosas a quem parabenizo neste momento tão especial.

A todas vocês, FELIZ DIA DAS MÃES!

terça-feira, 4 de maio de 2010

MULHER MODERNA, ARRIMO DE FAMÍLIA

Hoje em dia temos vários tipos de mulheres “modernas”, cada qual com seus dilemas. A exemplo, daquelas que por qualquer motivo do destino, ou por puro prazer, optaram por trabalhar fora. E se desenvolveram, e sua renda acabou tornando-se fundamental para o auxílio e muitas vezes, para o sustento familiar.
Meu recado hoje é para você, mulher guerreira, que trabalha fora, mantêm muitas vezes as rédeas financeiras da casa, e ainda precisa ter tempo para cuidar dos filhos, afazeres domésticos e atividades físicas??? Como assim?!
É, essas mulheres modernas não são mole não! Parece incrível, mas não bastassem às cobranças inerentes ao próprio cotidiano, ainda arranjam tempo, para se criticar. Pois é, na verdade, nós mulheres sabemos que a cobrança é sempre muito grande. Não basta sermos boas em uma coisa, temos que fazer bem feito praticamente tudo, e ainda sermos belas, magras e felizes.
A população de um modo geral, a crítica, e infelizmente, alguns homens que em nada são companheiros, pegam muito pesado na análise deste perfil de mulher especificamente: “Ganham bem, mas nunca estão em casa”, “Quem cuida dos seus filhos, a babá?", “O que, não tem tempo pra cozinhar?”, “Nunca tem pique pra sair com o marido, tá sempre cansada” “Ah, fulana, só pensa em trabalho, se largou!”... e etc., etc., etc...
Para estes críticos de plantão vai uma resposta:
Primeiro, se o pai dos filhos “delas” desse conta do recado, e do “sustento” da casa (já que é pra ser machista), elas não precisariam trabalhar fora como umas loucas. Segundo, certamente teriam muito mais tempo pra se cuidar, e fazer uma ginástica, como dizem, se os demais membros da família ajudassem nos afazeres domésticos, ou pelo menos, contribuíssem para custear uma empregada descente. Terceiro, com a quantidade de alimentos prontos, de certa forma alguns, até saudáveis, e a gama de restaurantes bons e baratos espalhados por aí, de repente comer fora, pode tornar-se um hábito até divertido para a família. Inclusive, quem tem fome, deveria também ter a disposição para aprender a cozinhar, e a iniciativa de fazer uma boa salada, um sanduíche, ou mesmo uma vitamina que seja. Quarto.... Bom, motivos e respostas são o que não falta. Mas, será que vale a pena mesmo discutir? A maior resposta é o resultado da nossa própria vida.
Você que é mãe, trabalha fora, que é arrimo de família, te digo: parabéns! Não é fácil. Se pudesse aconselhar diria: primeiro, que para criar filhos precisamos sim de uma boa estrutura física e financeira, mas o fundamental, o que faz a diferença, é o amor! O amor incondicional é capaz de transformar qualquer ser humano em um adulto decente e de sucesso.
Segundo, pense mais em você. Sim, procure um tempo pra você. Leia um livro, tome um banho decente (é pq quando viramos mães, até tomar banho parece um ato de egoísmo!). Vá ao cinema, assista a sua novela predileta, faça sua ginástica, alguma coisa para você. Ninguém que não está bem consigo mesmo, consegue se relacionar bem, com as outras pessoas.
Terceiro, alivie a culpa. Existem muitas formas de estar presente, sem estar sempre ao lado dos seus filhos. Tem muita mãe que passa o dia inteiro em casa, e é incapaz de conversar com eles. Procure uma forma se saber as datas importantes de apresentação de um trabalho na escola, uma prova, um jogo que vá competir, algo do gênero, e dê o seu apoio a este momento. Tenho certeza, que talvez esta presença, seja mais marcante do que o convívio diário, superficial muitas vezes.
Para finalizar, diria, não deixe de se especializar, desenvolver um bom trabalho e etc. Mas não se esqueça de que é o amor que abre todas as portas e por mais competente que você seja, precisa primeiramente sentir-se mulher. E para isso, um bom companheiro é fundamental. Não sejam afoitas, nem sonhadoras demais. Não acreditem na primeira cantada que receberem, porque o que vem fácil tem a tendência de ir fácil também.
É muito bom para a mulher está junto do marido, ou qualquer forma de amor que valha a pena (hoje em dia são tantas as combinações)... não importa, não procure, mas encontre alguém, ame, se deixe amar, e seja feliz. Mas cuidado, não entra em roubada! Você tem muito valor. O homem pra te acompanhar, tem que valer a pena, afinal de contas, você dá conta de tudo muito bem sem ele.....kkkkkk.